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Otimize a produção de conteúdo na sua empresa com Inteligência Artificial
Vemos hoje o Chat GTP e outras inúmeras ferramentas de Inteligência Artificial surpreendendo positivamente os internautas. Muitas dúvidas surgiram sobre a questão ética envolvendo o uso da IA em escolas, no trabalho e na produção de conteúdo no geral.
E nesse texto, vou buscar, junto com você, caro leitor, entender as implicações a curto e médio prazo para o mercado.
Vamos lá?
O que é Inteligência Artificial (AI)
A Inteligência Artificial (IA) já é usada em muitas áreas. Medicina, marketing, business intelligence, vendas, finanças e muitas outras.
Agora, principalmente pelos usuários do LinkedIn e Instagram. Está conquistando os empresários, produtores e criadores de conteúdo pela incrível facilidade em retornar informações.
Quais são suas aplicações reais?
A organização de informações que tais ferramentas proporcionam é incrível! Diogo Cortiz, PhD, cientista e professor da PUC-SP, escreve em seu site como funciona uma das muitas disponíveis:
“O ChatGPT funciona de forma similar ao chatbot do Google, colocando uma palavra após a outra sem ter qualquer entendimento de seus significados.”
Quais são as limitações?
Se pegarmos o que o professor diz no seu texto, apesar de ser uma excelente ferramenta que organiza e retorna as informações, a subjetividade humana é inexistente.
Isso diz que se você quiser escrever um post blog, ele vai organizar da melhor forma as palavras do seu texto.
Mas, possivelmente, a legibilidade, o SEO e inúmeros outros componentes não estarão presentes.
Aquele “Uau” de um conto ou crônica, por exemplo, não estaria lá.
E é isso?
Não! Calma.
Como uma ferramenta que organiza as informações que tem acesso e as estrutura, você pode utilizá-la para fazer isso com seu conteúdo.
Otimize sem medo!
Assim como o Gmail já incorporou uma incrível ferramenta que sabe quando estamos querendo enviar um e-mail onde diz que há um anexo mas ele não foi colocado – ainda -, você pode incorporar no seu fluxo essa conexão.
Use a IA como complemento para a organização das suas criações. Eu uso ainda o Perplexity.ai, que ainda me retorna as fontes das informações com maior assertividade.
Eu acredito que na produção de conteúdo, nada é criado. Tudo pode ser transformado e melhorado. É como pensava Lavoisier.
Se você viu um texto legal, é bacana você complementar.
Pra mim, é um brinquedo bem legal.
E onde a ética entra nisso?
Complementar um texto, post ou discussão é bom. Isso quando você credita ou coloca lá o autor.
O ponto que fez com que as pessoas não gostassem tanto, é justamente essa possibilidade de organizar e reorganizar o texto.
Assim como o Navio de Teseu, se você pega um texto e troca todas as palavras por sinônimos, é uma cópia ou o texto é 100% autoral seu?
A galera que já fez algum trabalho de faculdade ou de escola que exija as regras da ABNT, sabe dos tipos de citações.
Acho que a lógica é a mesma, não?
São criadores ou copistas?
Para além da lógica do Spoof (lógica da produção ilimitada de conteúdo por paródia ou imitação), os produtores e criadores de conteúdo precisam saber que são criadores.
Assim, imitar ou parodiar ainda faz com que imprimamos na imitação algo nosso – diferentemente dos copistas que precisavam copiar, literalmente.
E para que possamos criar, precisamos usar a tecnologia a nosso favor. E é isso que fazemos. Usamos essas e outras tecnologias sem medo.
E como é aí, na sua empresa?
Pedro Rosemberg
Mercadólogo e Sócio do Super Jovem, hub de conteúdo da IN8
Este conteúdo é de responsabilidade do autor e não necessariamente corresponde à opinião da AnaMid.